Resiliência na Produção Integrada e Sustentável das Prunóideas

Notícias

Apresentação do projeto P2-RESILIS no Balanço de Campanha das Prunóideas em Dezembro de 2022.

Lisbon Food Affair: Apresentação dos projetos PRR aprovados, onde se inclui o P2-resilis em fevereiro de 2023. 

Notícia presente no Diário Digital de Castelo Branco "Beira Interior projeta campo experimental para o pêssego e cereja", em janeiro de 2023. Clique para ler.

Enquadramento

A produção agrícola como bom exemplo a sustentabilidade e preservação dos territórios, visa a adoção de práticas culturais mais sustentáveis e resilientes, com diminuição de fitofármacos. Assim pretende-se avaliar, através da instalação de ensaios, a alternativa ao uso de herbicidas utilizando diferentes espécies de plantas para coberturas de solo na linha, conjugando essas técnicas com a necessária gestão da água de rega.

Paralelamente pretende-se ainda avaliar a utilização de cobertura da cultura da cerejeira com vista à mitigação da suscetibilidade aos agentes meteorológicos nomeadamente à chuva que causa o rachamento dos frutos, comprometendo a rentabilidade da cultura. Pretende-se utilizar apenas cultivares temporãs que são as que apresentam maior risco, avaliando a possibilidade de obter maiores e melhores produções, bem como produções mais temporãs (permitindo uma entrada mais temporã no mercado) e mais produção devido à diminuição das perdas relacionadas com a chuva e outros elementos), aspetos decisivos para o incremento da competitividade nacional.

O projeto será implementado em campos experimentais na Quinta de Lamaçais (DRAPC), SOMA, Uniton e Joaquim Martins Duarte e Filhos, Lda). Estes campos, localizados numa zona estratégica para a região, detêm condições específicas para esse efeito, permitindo assim que se revele todo o potencial produtivo das cultivares a avaliar, a expressão das suas características e a obtenção de informação relativa à adaptabilidade das cultivares, com a inerente transposição da informação para a região.

Objetivos

Pretende-se em termos práticos:

Numa primeira fase, testar a viabilidade e impacto de utilização de diferentes plantas de cobertura do solo na linha, com um múltiplo objetivo de redução da aplicação de herbicida, preservação do solo e gestão integrada do ecossistema. Para a cultura da cerejeira, a técnica de cultura da cobertura tem como objetivo a sustentabilidade do rendimento da cultura minimizando a flutuação de rendimento associada à imprevisibilidade de ocorrência de precipitação, contribuindo para uma entrada no mercado mais temporã e com garantia de produção;

Numa segunda fase, disponibilizar a informação relativa a cobertura de solo e gestão hídrica e á cobertura da cultura da cereja; 

Finalmente, elaborar um plano estratégico de crescimento do setor em resposta aos territórios sustentáveis. 

Entidades parceiras

IPCB-ESA - Instituto Politécnico de Castelo Branco/Escola Superior Agrária

DRAPC – Direção Regional de Agricultura e Pescas do Centro

AAPIM – Associação de Agricultores para Produção Integrada de Frutos de Montanha

APPIZÊZERE – Associação de Produtores e Proteção Integrada do Zêzere

CERFUNDÃO

CBP- Centro de Biotecnologia das Plantas

COTHN-CC – Centro Operativo e Tecnológico Hortofrutícola Nacional – Centro de Competências

Plakonet Tecnologias de Informação, Lda

Uniton

Joaquim Martins Duarte & Filhos, Lda

Soma, Sociedade Agro-Comercial de Maçã, Lda

Gonçalagro – Sociedade Agrocomercial, Lda

IPCB-ESA - Instituto Politécnico de Castelo Branco/Escola Superior Agrária
Desenvolvido por Webnode Cookies
Crie o seu site grátis! Este site foi criado com a Webnode. Crie o seu gratuitamente agora! Comece agora